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10, quinta, Versões e Perversões na história da Alimentação, bate-papo com Márcia Zart e Patrícia Goulart.
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“São histórias líquidas, fluidas e até plasmáticas. Busquei o ritmo de rios e chuvas, os transbordamentos e afogamentos. Gosto dos textos, especialmente de um – O núcleo das estrelas – no qual o contorno das pessoas não mais sustenta a dilatação interior.”
Altair Martins nasceu em Porto Alegre, em 1975. É bacharel em Letras e mestre em Literatura Brasileira pela UFRGS. Leciona em escolas de Porto Alegre e é responsável pela cadeira de Conto no Curso de formação de escritores das Unisinos, em São Leopoldo. Como escritor, estreou com a antologia de contos Como se moesse ferro (1999), seguida de Se choverem pássaros. A parede no escuro, seu primeiro romance, foi vencedor do segundo Prêmio São Paulo de Literatura, na categoria primeiro romance, em 2009. Com seus livros anteriores, Altair Martins também foi vencedor do Prêmio Guimarães Rosa da Radio France Internationale, em 1999, do Prêmio Luiz Vilela e do Concurso Nacional de Contos Josué Guimarães, em 2001 e do Prêmio Açorianos na categoria Contos. Foi também finalista do Prêmio Jabuti em na categoria crônicas em 2001 com o livro Como se moesse ferro. A parede no escuro foi o vencedor do Prêmio São Paulo de Literatura 2009 na categoria melhor romance de estréia.
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