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18, sábado, 17h: Lançamento do livro Duas vezes na floresta, de Caio Riter
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O texto conta a história de Martina, uma garota de quinze anos, considerada feliz por seus pais, e o que a teria motivado a tentar o suicídio. Durante o relato, o leitor pode perceber as angústias comuns à adolescência, o medo do futuro e a insegurança para dizer o que se quer e o que não se quer. Os pais deparam o conflitante episódio, são ajudados pela médica e pelo psicólogo do hospital, e entendem que se veem diante de um delicado problema que só o diálogo e o tempo poderão esclarecer.
Henrique Schneider nasceu em 1963 e vive em Novo Hamburgo (RS). Tem diversos livros publicados, entre os quais O grito dos mudos, A segunda pessoa e Contramão. Escreve, todos os domingos, a coluna Vida breve, no jornal ABC Domingo.
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Caio Riter nasceu em Porto Alegre/RS, onde mora. É professor, Mestre e Doutor em Literatura Brasileira, coordenador de Oficina Literária no SINTRAJUFE-RS. Publicou mais de vinte livros,entre infantis, juvenis e contos. Recebeu vários prêmios, entre eles destacam-se: 1º Prêmio Barco a Vapor, Açorianos, Orígenes Lessa, Livro do Ano-AGES, além de ter obras selecionadas pelo PNBE, e para os catálogos White Ravens e Bolonha.
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Alice – Quanto tempo dura o eterno?
Coelho – Às vezes apenas um segundo.
Lewis Carrol
Marta Bellora é Psicóloga, docente do IEPP e Psicanalista SPPA.
Caio Riter é Professor e escritor, Mestre e Doutor em Literatura Brasileira.
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Na obra, Caio apresenta um bem amarrado conjunto de contos sitiados em uma cidade a todo tempo desafiada por pequenas barbáries, quase sempre cometidas por gente comum e sem rumo. Os 15 contos do livro falam de personagens marcados pela estranheza e pela fatalidade, envolvidos em histórias de buscas por si mesmos e por algo maior em suas vidas.
Caio Riter é porto-alegrense. Professor, mestre e doutor em literatura brasileira, ministra oficinas de criação literária e, desde 1994, tem publicado regularmente livros para crianças e jovens. Sua última publicação para adultos foi o livro de contos A dobra do mundo, de 2003, livro finalista do Prêmio Açorianos. Vencedor e finalista de vários prêmios literários, Caio foi o primeiro brasileiro a receber o Barco a Vapor com o livro O rapaz que não era de Liverpool, em 2005. Em sua trajetória literária, são mais de 40 livros publicados.
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