Posts Tagged ‘Palavraria indica

25
nov
10

Palavraria indica: Percussìvé, CD de Felipe Azevedo

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Percussìvé, ou a prece do louva-a-deus, CD de Felipe Azevedo

À venda na Palavraria – R$ 20,00

Reserve seu exemplar – palavraria@palavraria.com.br, 3268 4260
ou venha até a loja: Rua Vasco da Gama, 165 – Bom Fim

Em PERCUSSÌVÉ somos apresentados a um país repleto de sons e histórias. Quem nos convida para esta viagem pelo nosso Brasil é um Kaingang interligado aos anseios e questionamentos do mundo atual. A partir dele somos contagiados pelos gêneros: maculelê, carimbó-ijexá, marcha-rancho, choro, modinha, cateretê, maxixe, forró, maracatu, valsa, canção e milonga-embolada que transitam e misturam-se a outros. (…) PERCUSSÌVÉ ou a prece do louva- a-deus é uma verdadeira antropofagia musical. É o Brasil tocado e cantado de A a Z, com todas as caras e jeitos. É um trabalho conceitual e reflexivo. Um CD que remete ao primitivismo e à antropofagia (simbolizada por um louva-a-deus) para falar de brasilidade. O CD com produção artística, direção musical e arranjos de Felipe Azevedo, conta com as participações de grandes músicos do Estado do RS, tais como: Fernando do Ó, Arthur Barbosa, Monica Lima e dos backing vocals: Angela Jobim e Paulo Rosa; além dos convidados especiais nas faixas: Tema para um compasso de espera, com a cantora paulista Monica Salmaso e Balanço Tupiniquim e Balaio de Cordas, com o percussionista carioca Marcos Suzano. [overmundo]

Veja mais: http://www.artistasgauchos.com.br/portal/?cid=335

Amostra:

Felipe Azevedo é compositor, violonista e arranjador reconhecido por grandes nomes da música brasileira como Guinga e Hermeto Paschoal, vencedor de quatro prêmios Açorianos no RS (Menção especial – Balaio de Cordas 1999; Melhor Compositor MPB 2001; Melhor Trilha composta para espetáculo de Dança 2002 e Melhor Instrumentista MPB 2005).

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22
nov
10

Palavraria indica: Artes plásticas no Rio Grande do Sul: Uma panorâmica, livro de Paulo Gomes

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Artes plásticas no Rio Grande do Sul: Uma panorâmica, de Paulo Gomes (Org.). Editora Lahtu  Sensu, 2007.

À venda na Palavraria – R$ 40,00

Reserve seu exemplar – palavraria@palavraria.com.br, 3268 4260
ou venha até a loja: Rua Vasco da Gama, 165 – Bom Fim

Adotando uma linguagem acessível e visando um público amplo, a obra lança um olhar panorâmico e abrangente sobre quase três séculos de produção plástica no Rio Grande do Sul, apresentando, em textos e imagens, desde a herança escultórica missioneira até as manifestações visuais contemporâneas, do incipiente começo do sistema de artes local, ainda no século XIX, até o dinamismo da atualidade. A partir de pontos de vista variados, os autores nos levam a descobrir os principais atores dessa história (pintores, escultores, desenhistas, gravadores, etc.), a sua formação e as instâncias de comercialização de arte. Também exploram com um olhar cuidadoso o sistema como um todo, procurando explicitar o papel dos meios de legitimação representados pelos salões de arte, museus, centros culturais e mostras temporárias de grande porte, a crítica de arte e, por fim, o papel fundamental do sistema de ensino, dos ateliês à universidade, para a conformação e consolidação do campo das artes plásticas e visuais.

Escrevem no livro Armindo Trevisan, Susana Gastal, Maria Lúcia Bastos Kern, Paula Ramos, Neiva Maria Fonseca Bohns, Maria Amélia Bulhões, Blanca Brites e Ana Maria Albani de Carvalho.

O organizador:

Paulo César Ribeiro Gomes é bacharel em Artes Plásticas (1995), mestre em Artes Visuais (1998), doutor em Artes Visuais (2003) sempre pela UFRGS. Desenvolve pesquisas em poéticas visuais e em História e Crítica da Arte no Rio Grande do Sul e sobre a obra de Pedro Weingärtner (1853-1929). Artista visual e curador independente, é professor junto ao Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Universidade Federal de Santa Maria e professor-adjunto de História da Arte na UFRGS. Entre suas publicações, destacam-se MARGS 50 Anos (2005), Artes Plásticas no Rio Grande do Sul: uma panorâmica (Prêmio Açorianos 2007 – Categoria Publicação), Pedro Weingärtner: Obra Gráfica (Prêmio Açorianos 2008 – Categoria Curadoria). Entre as curadorias, destacam-se: Obra Gravada de Pedro Weingärtner (Prêmio Açorianos 2006), Os Papéis do Papel de Clara Pechansky (2006), Zorávia Bettiol: A Mais Simples Complexidade (2007).

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18
nov
10

Palavraria indica: Rocha, CD de Pablo Grinjot

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Rocha, CD de Pablo Grinjot.

À venda na Palavraria – R$ 15,00

Reserve seu exemplar – palavraria@palavraria.com.br, 3268 4260
ou venha até a loja: Rua Vasco da Gama, 165 – Bom Fim

A apresentação do autor e do CD, abaixo transcrita, é de Diego Valente:

Pablo Grinjot es un cantautor con formación académica (se graduó en Dirección Orquestal y Coral) que supo colaborar con artistas tan disímiles como El Otro Yo, Tomi Lebrero o Jaime sin tierra. “Rocha”, su tercer disco, es una colección de ocho canciones frágiles y despojadas que lo coloca en la línea de otros cantautores como Jorge Drexler o Ezequiel Borra. El productor del cd, Juan Stewart, puso el foco en la suave voz de Grinjot y apuntó a la fórmula guitarras acústicas + pianos + orquestaciones ocasionales.  Esta ecuación sonora esta presente desde “Milonga del tren”, con sus dulces aires rioplatenses,  hasta  los 12 minutos de la extraña balada “Barriga de luna” que cierra el disco.  Entre esos dos extremos del cd, no pasan desapercibidos tracks como “La bella durmiente” o la somnolencia crepuscular  de “La hora del cansancio”.
Desde el título, el álbum remite al Uruguay y la influencia de ritmos típicos de ese país (como la milonga) aparecen con frecuencia en las canciones. Tal vez Grinjot abuse un poco de las atmósferas reposadas y mansas, pero se mantiene fiel a un concepto sonoro que solo hace agua en el pop autobiográfico y un tanto simplón de “Restaurant”. “Rocha”  es un disco ideal para escuchar al atardecer, cuando la  inminencia de la noche le baja las pulsaciones al día.

Amostra: Clip da música La bella durmiente:

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15
nov
10

Palavraria indica: Os contos e os vigários. Uma história da trapaça no Brasil, de José Augusto Dias Júnior

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Os contos e os vigários. Uma história da trapaça no Brasil, de José Augusto Dias Júnior. Leya, 2010.

À venda na Palavraria – R$ 44,90

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E de onde vem a expressão conto-do-vigário? Em julho de 1969, enquanto a Apollo 11 fazia sua viagem à Lua, um jovem sergipano passeava pela cidade de Belo Horizonte dando uma de corretor – oferecia terrenos na Lua, exibindo o mapa da superfície lunar com detalhes do loteamento. Chegou a fechar negócio com dois fazendeiros, antes de ser interrompido pela ação da polícia. É de causar espanto que alguém realmente tenha feito algum movimento no sentido de fechar tal negócio, mas o fato é verídico. E quem nunca foi ludibriado de alguma forma, mesmo que tenha sofrido uma perda sem importância? É verdade que o conto do vigário exige certa credulidade por parte da vítima. Mas, na maior parte das vezes, exige também um mínimo de ambição. O ludibriado cai no conto porque, sem dúvida, deseja ter um ganho fácil. E esse desejo o torna cego diante de sinais cuja evidência pode estar clara para quem assiste de fora. Tomando como cenário metrópoles brasileiras que cresciam de maneira incessante ao longo do século XX, este livro trata dos mecanismos culturais que sustentam e organizam o funcionamento da “vigarice”, um fenônemo essencialmente urbano cujos engenhosos encenadores dominam a técnica teatral de criar mentiras com aparência de verdades. Nesta obra, o historiador José Augusto Dias Júnior investiga não apenas a origem da expressão, mas o contexto em que esses casos acontecem, traçando uma história cultural do Brasil a partir de episódios que envolvem trapaças e enganos.

José Augusto Dias Júnior é mestre em História Social pela Universidade de São Paulo e doutor em História Cultural pela Universidade Estadual de Campinas. Atualmente, é professor de História Contemporânea na Faculdade Cásper Líbero, em São Paulo.

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11
nov
10

Palavraria indica: Lua Caiada, CD de Nelson Coelho de Castro

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Lua Caiada, CD de Nelson Coelho de Castro.

À venda na Palavraria – R$ 25,00

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ou venha até a loja: Rua Vasco da Gama, 165 – Bom Fim

1. Menino Não Sobe a Rua (Nelson Coelho de Castro)
2. Samba Machucado (Nelson Coelho de Castro)
3. Dia da Festa (Nelson Coelho de Castro)
4. Apela (Nelson Coelho de Castro)
5. Mulato Carmim (Nelson Coelho de Castro)
6. Lua Caiada (Nelson Coelho de Castro)
7. Marinho (Nelson Coelho de Castro
8. Cadê (Nelson Coelho de Castro)
9. Clara (Nelson Coelho de Castro)
10. Teu Segredo (Nelson Coelho de Castro/Bebeto Alves)
11. Clau (Nelson Coelho de Castro)
12. Esse Amor (Nelson Coelho de Castro)
13. Ágora (Nelson Coelho de Castro / Antonio Villeroy)
14. Sábado de Manhã (Nelson Coelho de Castro)
15. No Cacho (Nelson Coelho de Castro)
16. Clemente (Nelson Coelho de Castro)
17. Noite Vazou Encantada (Nelson Coelho de Castro)

O músico se apresenta:

Meu gentil. Vai aqui um release autoral.

Sou compositor e faço parte da geração de artistas gaúchos que surgiram na década de 70 aqui em Porto Alegre. Estou lançando o CD “Lua Caiada”, meu sexto disco, que foi contemplado pelo Programa Petrobras Cultural.

Respondendo, certa vez, sobre as minhas influências eu disse: mesmo escutando de tudo, é nas fontes murmurantes da música brasileira onde eu mato a minha sede. E o disco ficou assim, todo da seiva e cepa MPB: sambas, ciranda, samba de roda, sonoridade percussiva dos cafundós deste pindorama, chorinho brejeiro e valsa brasileira. São14 músicas e três vinhetas.

Além dos notáveis músicos (Giovani Berti e Fernando do Ó, percussão; Mario Carvalho, baixo; Michel Dorfman, piano; Edilson Ávila, guitarra e violão; Pedrinho Franco, violão 7 cordas, cavaquinho e bandolim; João Carlos Charão, trombone; Luizinho Santos, flauta e sax; Alexandre Rosa, clarinete) que participam do disco, também há convidados especiais como Monica Tomasi, no samba “Apela”; Gustavo Finkler (viola) e Renata Mattar (acordeão) na ciranda “Lua Caiada”; Luizinho Correa: gaita na faixa “Teu Segredo”. Para o samba “Noite Vazou Encantada”, convidei grandes amigos para fazerem um coro supimpa: Bebeto Alves, Bibiana Morena, Gelson Oliveira, Juliano Barreto, Leonardo Ribeiro, Marcelo Delacroix, Marisa Rotenberg, Monica Tomasi, Raul Ellwanger e Suzana Castro e Souza. Com os consanguíneos e coevos de trajetória há duas parcerias: em “Ágora”, com Antonio Villeroy e em “Teu Segredo”, com Bebeto Alves.

Gostei muito do resultado final do projeto e estou, sob rubor, muito entusiasmado pelo carinho das palavras elogiosas que venho recebendo, assim como pelas resenhas super positivas. O disco ficou encharcado de brasilidade e eu de alegria. Com estima,

Nelson


08
nov
10

Palavraria indica: os informantes, livro de Juan Gabriel Vásquez

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Os informantes, romance de Juan Gabriel Vásquez. Editora L&PM, 2000.

À venda na Palavraria – R$ 39,00

Reserve seu exemplar – palavraria@palavraria.com.br, 3268 4260
ou venha até a loja: Rua Vasco da Gama, 165 – Bom Fim

Os informantes é o primeiro romance de Juan Gabriel Vásquez, e também o primeiro a ganhar uma edição brasileira, após ter sido lançado em doze países. O livro foi eleito um dos mais importantes para a Colômbia nos últimos 25 anos, e retrata de forma entrelaçada as histórias daquele país e a de pai e filho.


A distância entre um conflito mundial e um conflito entre pais e filhos é menor do que parece. Um conflito entre pais e filhos, assim como o outro, é um choque entre duas maneiras de ver o mundo: os filhos se ressentem da realidade recebida por seus pais, enquanto estes reclamam do que os filhos fazem com o mundo que receberam.

Juan Gabriel Vásquez lança mão desses dois universos, o do conflito maior, político e internacional, e o do menor, no âmbito familiar, para contar uma história cujo epicentro é uma traição e retratar o espinhoso caminho que separa a ignorância e o conhecimento dos fatos acerca das pessoas que nos são próximas.

A narrativa é estruturada sob dois eixos temporais: a Colômbia dos anos 80 e 90, em que a população vive amedrontada pelos cartéis das drogas – a partir de quando é contada a história – e a Colômbia das décadas de 30 e 40, época em que o país recebia levas de imigrantes europeus e quando alemães e descendentes de alemães estavam à mercê da perseguição política. Os protagonistas chamam-se, pai e filho, Gabriel Santoro. O primeiro, um erudito viúvo, figura pública de prestígio na sociedade colombiana e professor de retórica. O segundo, um jornalista, autor de um livro sobre uma imigrante alemã judia – livro que fora inexplicável e publicamente destruído por ninguém menos do que o pai do autor. Após anos sem contato, um problema de saúde reaproxima os dois, mas apenas momentaneamente, pois as voltas da vida, assim como as da história, não tardam a perder os personagens, lançando Gabriel, o filho, numa dolorosa viagem sem volta em busca da verdade sobre o seu progenitor.

Embalada por traições públicas e privadas, esta é a história de como um ato, ainda que cometido em circunstâncias ambíguas e fruto da ação de um único indivíduo, se entranha na história maior – a história de um país – e tem consequências tão desastrosas quanto duradouras. Consequências indeléveis como só a culpa e a persistência de um afeto podem ser.

Juan Gabriel Vásquez nasceu em Bogotá em 1973. Publicou Os informantes, seu primeiro romance, em 2004. É autor do livro de relatos Los amantes de Todos los Santos (Alfaguara 2001) e também de Historia secreta de Costaguana (Alfaguara, 2007), que lhe rendeu o prêmio Qwerty de melhor romance espanhol (Barcelona) e o prêmio Fundación Libros & Letras (Bogotá). Seus livros foram publicados na Inglaterra, Estados Unidos, Holanda, França, Itália, Alemanha, Polônia, Israel e Brasil. Vásquez também é tradutor (trabalhou em obras de John Hersey, Victor Hugo y E. M. Forster, entre otros) e jornalista (é colunista do jornal colombiano El Espectador, e ganhou o Premio de Periodismo Simón Bolívar con El arte de la distorsión). Também é autor de uma breve biografía de Joseph Conrad, El hombre de ninguna parte, de 2007.

Leia entrevista do autor:

http://www.lpm-editores.com.br/site/default.asp?TroncoID=805133&SecaoID=500709&SubsecaoID=0&Template=../artigosnoticias/user_exibir.asp&ID=729490

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28
out
10

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Inverno, CD de Toneco da Costa.

À venda na Palavraria – R$ 28,00

Reserve seu exemplar – palavraria@palavraria.com.br, 3268 4260
ou venha até a loja: Rua Vasco da Gama, 165 – Bom Fim

Primeiro CD de Toneco da Costa, Inverno traz uma amostragem de sua criação dentro do vasto universo sonoro ao qual hoje também é referência. Dentre 178 composições, 18 foram selecionadas para compor este registro. Samba, modinha, choro, seresta,  clássico, toada, e canção estão presentes no repertório, vinculados ao requinte de elementos da música erudita e ao sotaque gaúcho do autor. Prêmio de melhor arranjador para Toneco Alves no Açorianos de Música 2009.

Toneco da Costa é violonista, arranjador, compositor e diretor musical. Autor de trilhas para teatro, dança e publicidadade. Ao longo de sua carreira, desenvolveu importantes trabalhos com Ayres Potthoff, Nelson Coelho de Castro, Fernando Ribeiro, Gloria Oliveira, Jeronimo Jardim, Pedro Figueiredo, Paulo Gaiger, Pery Souza e Lourdes Rodrigues, entre outros. Recebeu o prêmio Açorianos como arranjador em 1994, 1995 e 1999 e indicação em 1998. É autor de trilhas para teatro, dança, publicidade e vídeos, com destaque para a música da peça Crônica da cidade pequena, do grupo Tear, ganhadora dos prêmios Açorianos e Mambembe – Inacen/Ministério da Cultura em 1985, composta em parceria com o flautista Ayres Potthoff. Desde 1994, atua como violonista e diretor musical do Grupo Vocal Muito Prazer, quarteto que se dedica à MPB e que tem se apresentado em projetos como o Pró-Arte, Música nas Esquinas e Música na Catedral, em cidades do interior do Estado, e em Porto Alegre, no Café Concerto Majestic, Teatro Renascença, Teatro Bruno Kiefer e Sala Alvaro Moreyra.

Amostra: Toneco e Pedrinho Figueiredo no show de lançamento de Inverno:

25
out
10

Palavraria indica: O amor, as mulheres e a vida, livro de Mario Benedetti

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O amor, as mulheres e a vida – Antologia de poemas de amor, livro de Mario Benedetti. Verus, 2000.

À venda na Palavraria – R$ 29,90

Reserve seu exemplar – palavraria@palavraria.com.br, 3268 4260
ou venha até a loja: Rua Vasco da Gama, 165 – Bom Fim

 

O amor, as mulheres e a vida reúne os melhores poemas de amor escritos por Mario Benedetti, um dos poetas mais inovadores, suaves, divertidos, ambiciosos e modernos da literatura de língua espanhola. Este poemas demonstram, sobretudo, a força das mulheres e deste antídoto contra a morte que só elas possuem: o amor. Aqui Benedetti expõe sua concepção de vida – o amor como compensação da morte revela-se em seus versos como a força principal que move o ser humano, como uma proclamação da existência, que vai do amor erótico à esperança revolucionária e à gratidão do amigo.

Poeta, escritor e ensaísta, um dos principais autores uruguaios, Mario Benedetti (Paso de los Toros, 1920 – Montevidéu, 2009) iniciou a carreira literária em 1949 e ficou famoso em 1956, ao publicar “Poemas de Oficina”, uma de suas obras mais conhecidas. Escreveu mais de 80 livros de poesia, romances, contos e ensaios, assim como roteiros para cinema. Foi um dos raros poetas da atualidade que estabeleceram uma relação com os leitores, emprestando-lhes palavras para expressar o que sentem. Diversos de seus livros se tornaram sucesso de público, e seus poemas se converteram em canções ou permanecem vivos na memória das pessoas.

12
out
10

Palavraria indica: revista Filme Cultura 52

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Revista Filme Cultura 52, Centro Técnico Audiovisual do Ministério da Cultura, 2010.

À venda na Palavraria – R$ 5,00

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ou venha até a loja: Rua Vasco da Gama, 165 – Bom Fim

Já recebemos mais uma leva da coleção facsimilar da Revista Filme Cultura com as 48 edições do período 1966 a 1988. R$ 100,00.

Faça sua reserva!

Folheie a revista aqui:

http://www.filmecultura.com.br/sistema_edicoes/index/index/edicao/52/pagina/-1

Lista das matérias do número 52:

4 Editorial, Gustavo Dahl
6 Uma história de exceções, Luciana Corrêa de Araújo
10 Em busca do sucesso (a qualquer preço): a era dos estúdios, João Luiz Vieira e Rafael de Luna Freire
16 Anos 1960 e 70: as contas do nacional-popular, Carlos Alberto Mattos
22 Como era erótico nosso cinema, Alfredo Sternheim
27 Discutindo a relação: casamento Globo Filmes – cinema, Susana Schild
32 Filme Cultura Entrevista Daniel Filho, da redação
38 Questionário aos produtores, da redação
43 A dama do lotação – o produto e seu lançamento no mercado, João carlos Rodrigues
47 A sala de cinema e a sala de estar, Bernardo Oliveira
53 Cidade de Deus, Marcelo Cajueiro
57 Filmes regionalistas industriais brasileiros, André Piero Gatti
62 arrasando quarteirões, João carlos Rodrigues
66 CINEMATECADETEXTOS, Gustavo Dahl
69 Difusão é cultura, Daniel Caetano
73 Curtas, Joana Nin
75 UM FILME/ A erva do rato, POR RuyGardnier e Jorge Vasconcellos
81 Perfil / Roberto Farias Luís Alberto Rocha Melo
86 Busca avançada, Daniel Caetano
87 EAGORA?, Paulo Sacramento
89 EAGORA?, Vladimir Carvalho
91 Atualizando, Caio Cesaro
94 Peneira digital, Carlos Alberto mattos
95 CINEMABILIA

07
out
10

Palavraria indica: Manoelito, o palhacinho tristonho, livro de Angélica Rizzi

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Sugestão para dia da criança:

 

Manoelito o palhacinho tristonho, livro infantil de Angélica Rizzi.

À venda na Palavraria – R$ 23,00

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ou venha até a loja: Rua Vasco da Gama, 165 – Bom Fim

Era uma vez um palhacinho que não sabia sorrir, mas almejava descobrir a alegria de viver. Entre fórmulas desastradas e feitiços atrapalhados, um mago descobre, escondido em seu pequenino coração de menino,o antídoto que pode salvar a infância do pequeno palhaço: a magia de sorrir e fazer rir por meio da essência do coração.
A história de Manoelito, o Palhaço Tristonho surgiu em meados de 2007, como uma peça de teatro escrita por Angélica Rizzi encenada por ela e o artista plástico Ednilson Pissolato para internas da ala psiquiátrica do Hospital Presidente Vargas e também para crianças da comunidade de papeleiros de Gravataí, na região Metropolitana de Porto Alegre. E, após foi transformado em CD intitulado as aventuras de Manoelito o palhacinho com produção e composição de Jottagá baseado no livro de Angélica que agora concorre ao Prêmio Açorianos de melhor disco infantil/2009.
Pensando nos surdos e contadores de história, a obra tem também tradução na escrita da língua de sinais (Libras), realizada pela tradutora-intérprete de língua de sinais Patricia Ughi Barbosa e pela instrutora de língua de sinais Renata Heinzelmann. As ilustrações, de Eduardo Medeiros, são publicadas lado a lado em cores e em preto-e-branco (para colorir), junto com o texto vertido para o inglês.

Angélica Rizzi é cantora, poeta e compositora e denota em suas canções um olhar sobre o mundo. Além de ressaltar a paixão, e a simplicidade do viver para cantar a autora também personifica a miséria humana em composições de contextualização social. Com o intuito de simplificar o mundo, a vida extravasar sentimentos mais íntimos ela se utiliza da essência da poesia em suas letras,pois acredita na arte, como forma de sensibilizar, ousar os sentidos, fazer sentir.

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