Arquivo para julho \31\America/Sao_Paulo 2012

31
jul
12

Vai rolar na Palavraria, neste sábado, 04/08: Lançamento do livro Tamburilando canções, de Felipe Azevedo

program sem

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04, sábado, 18h: Lançamento do livro Tamburilando canções – Felipe Azevedo – Violão com voz, de Felipe Azevedo. (Editora Asterisco). Bate-papo com Guto Leite & pocket musical com o autor e Ayres Potthoff.

 

Fruto do prêmio Bolsa de Estímulo à Criação Artística – FUNARTE (RJ), o projeto contempla e agrega três formatos: Livro, Cd físico e hotsite interativo (www.balaiodecordas.com.br/tamburilandocancoes), portanto, de perfil multimídia. Na publicação do livro, o cd físico de mesmo título  juntamente com o hotsite interativo, ambos lançados em maio de 2011, agora se somam ao projeto que durou em torno de 04 anos para ser finalizado.  O livro  traz, além das letras das canções do cd, partituras com todos os arranjos tal qual constam no disco; entrevista, comentários sobre o compositor, violonista, cantor, educador musical e ensaísta Felipe Azevedo, um ensaio escrito pelo autor, que em formato de estudo discorre sobre o processo de arranjo e criação de canções populares cantadas e instrumentais, um artigo bilíngue (espanhol e inglês) em formato reduzido do ensaio e o próprio cd físico encartado na contracapa interna do livro que soma um total de 248 pág. e é lançamento da Editora Zouk – Selo Asterisco com produção artística e executiva da Balaio de Cordas Ltda.

No lançamento acontece um pequeno bate-papo sobre a produção autoral do compositor  e desta publicação com o cancionista e pesquisador Guto Leite seguido de um pocket-show com Felipe Azevedo (Violão com Voz) e Ayres Potthoff (Flauta transversal).

Felipe Azevedo é compositor, violonista e arranjador. Vencedor de quatro prêmios Açorianos no RS: Menção especial – Balaio de Cordas 1999; Melhor Compositor MPB 2001; Melhor Trilha composta para espetáculo de Dança 2002 e Melhor Instrumentista MPB 2005. Além do Tamburilando, tem três álbuns lançados: Cimbalê (1998), Identidades (2002) junto com o acordeonista suíço, Olivier Forel e Percussìvé ou a prece do louva-a-deus (2007).  

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30
jul
12

Vai rolar na Palavraria, nesta quinta, 02/08: Lançamento do livro Cair de costas, poemas de Ronald Augusto

program sem

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02, quinta, 18h: Lançamento do livro Cair de costas, poemas de Ronald Augusto. Pocket musical com Marcelo Delacroix, Álvaro RosaCosta e Simone Rasslan.

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Reunião de 5 obras comemora quase 30 anos de atividade poética

Sob o título Cair de costas o poeta, músico e ensaísta Ronald Augusto reúne parte de sua produção poética, aquela correspondente aos seus primeiros passos e cujos livros se encontravam esgotados há cerca de dez anos.

Ao mesmo tempo, esse lançamento comemora quase trinta anos de atividade poética e literária (que se inicia com “Homem ao rubro”, 1983). O autor reúne cinco livros que tiveram há época tiragens reduzidíssimas, quase artesanais (o de maior tiragem teve 300 exemplares), dois deles ainda feitos em tipografias de “fundo de quintal”. Tal antologia vem preencher, portanto, uma lacuna de pesquisa bibliográfica e de fruição estética relativas a um percurso textual que ao longo das últimas décadas tem sido objeto de interesse tanto de escritores, críticos e professores universitários do Brasil e do exterior, quanto de jovens poetas e leitores interessados em aprofundar seu conhecimento na linguagem de Ronald Augusto.

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A reunião embora parcial de uma obra poética ainda em movimento e de elevada qualidade literária, reconhecida tanto em âmbito nacional como dentro de uma perspectiva sul-riograndense, e que nos reserva constantes surpresas, serve também para estabelecer comparativos estéticos com os experimentos mais recentes de linguagem levados a efeito por Ronald Augusto. Cair de costas apresenta ainda, de modo inédito, uma amostra de poemas caligráficos-visuais do autor, até agora desconhecidos do grande público.

O lançamento na Palavraria será animado por um pocket com os músicos  Marcelo Delacroix, Alvaro RosaCosta e Simone Rasslan, que apresentarão músicas compostas sobre letras de Ronald.

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30
jul
12

A crônica de Emir Ross: Praça Shiga

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Praça Shiga, por Emir Ross

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Mario Quintana morreu triste. Havia ruas de Porto Alegre pelas quais jamais tinha andado. Ele não era um grande caminhante. Preferia as mesas dos cafés e os cigarros. Mas era um grande apaixonado. Talvez por isso tenha morrido triste.

Eu consigo ser ainda mais triste que Quintana. Primeiro porque não escrevo como ele escrevia. Depois, porque não conheço metade das ruas de Porto Alegre pelas quais ele pisou.

Os engarrafamentos dos anos dois mil têm responsabilidade por uma parcela de minha tristeza. Meu bundamolismo se encarrega da outra. De todo o tempo que perco na vida, não há tempo pior gasto que o a não conhecer as ruas de Porto Alegre.

Não conheço as ruas do IAPI. Não conheço a rua que leva a Itapuã. Não conheço a Rua 24 horas de madrugada. Nunca pisei na Rua Esplanada.

Isso é assustador. Enquanto desfilo a caneta por essas linhas, perco passos. Mario Quintana certamente estaria soprando em meus ouvidos se não tivesse coisas mais importantes para fazer.

Causaria-lhe genuína aflição ver-me a não caminhar por paralelepípedos, lajotas ou caminhos de chão batido.

Uma das causas dessa displicência deve ser meu desapego para comigo mesmo. Sou desprovido de amor-próprio. Por isso envelheço sem fazer o que mais gosto: ler Quintana enquanto tomo um expresso no Café Santo de Casa.

Leio-o no sofá da sala. Ao invés do Guaíba, admiro a parede roxa.

Quintana era porto-alegrense roxo. Embora não tenha nascido aqui. Também não nasci aqui. Talvez esse seja o motivo da minha cor bege. Ou talvez eu tenha essa aparência por minha falta de paixão. Ou minha falta de idade. Quintana tinha a idade do mundo. O suficiente para ser pai de qualquer rua dessa cidade.

Filhas pródigas, algumas.

Temporãs, outras.

Órfãs, todas.

Quando o relógio avisa que são dezoito horas, geralmente faz calor na Praça Shiga. Dou-me conta de que desperdicei algumas linhas durante o dia. Fico um pouco menos triste. Não conheci novas ruas. Mas convivi com a praça. É sempre assim. Essa praça se renova a cada sol. Por isso, volto todas as tardes, para conhecê-la. Às dezoito horas, o zelador precisa fechar as portas.

Nessa hora, a cidade muda. Dou boas-vidas ao engarrafamento e à minha parede roxa. Mario Quintana morreu triste. Havia ruas de Porto Alegre pelas quais jamais tinha caminhado.

Eu consigo ser ainda mais triste. Amanhã passarei a tarde na Praça Shiga.

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Emir Ross é publicitário e escritor e mora em Porto Alegre. Tem participação em 9 antologias de contos e recebeu mais de 20 prêmios literários. Entre eles, o Felippe d’Oliveira em Santa Maria (3 vezes), o Escriba de Piracicaba (2 vezes), o Luiz Vilela de Minas Gerais (2 vezes), o José Cândido de Carvalho do Rio de Janeiro (2 vezes), o Prêmio Araçatuba, entre outros. Escreve no blog milkyway.

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Emir Ross publica quinzenalmente neste blog.

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29
jul
12

Aconteceu na Palavraria, neste sábado, 28/07: lançamento do livro Brasil e Argentina: ditadura, desaparecimentos e políticas de memória, de Caroline Silveira Bauer

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Aconteceu na Palavraria, neste sábado, 28, lançamento do livro Brasil e Argentina: ditadura, desaparecimentos e políticas de memória, de Caroline Silveira Bauer. Fotos do evento.

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29
jul
12

Programação de 30 de julho a 04 de agosto de 2012

program sem

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02, quinta, 18h: Lançamento do livro Cair de costas, poemas de Ronald Augusto. Pocket musical com Marcelo Delacroix, Álvaro Rosa e Simone Rasslan.

Reunião de 5 obras comemora quase 30 anos de atividade poética

Sob o título Cair de costas o poeta, músico e ensaísta Ronald Augusto reúne parte de sua produção poética, aquela correspondente aos seus primeiros passos e cujos livros se encontravam esgotados há cerca de dez anos.

Ao mesmo tempo, esse lançamento comemora quase trinta anos de atividade poética e literária (que se inicia com “Homem ao rubro”, 1983). O autor reúne cinco livros que tiveram há época tiragens reduzidíssimas, quase artesanais (o de maior tiragem teve 300 exemplares), dois deles ainda feitos em tipografias de “fundo de quintal”. Tal antologia vem preencher, portanto, uma lacuna de pesquisa bibliográfica e de fruição estética relativas a um percurso textual que ao longo das últimas décadas tem sido objeto de interesse tanto de escritores, críticos e professores universitários do Brasil e do exterior, quanto de jovens poetas e leitores interessados em aprofundar seu conhecimento na linguagem de Ronald Augusto.

A reunião embora parcial de uma obra poética ainda em movimento e de elevada qualidade literária, reconhecida tanto em âmbito nacional como dentro de uma perspectiva sul-riograndense, e que nos reserva constantes surpresas, serve também para estabelecer comparativos estéticos com os experimentos mais recentes de linguagem levados a efeito por Ronald Augusto. Cair de costas apresenta ainda, de modo inédito, uma amostra de poemas caligráficos-visuais do autor, até agora desconhecidos do grande público.

O lançamento na Palavraria será animado por um pocket com os músicos  Marcelo Delacroix, Alvaro RosaCosta e Simone Rasslan, que apresentarão músicas compostas sobre letras de Ronald.

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04, sábado, 18h: Lançamento do livro Tamburilando canções – Felipe Azevedo – Violão com voz, de Felipe Azevedo. (Editora Asterisco). Bate-papo com o escritor Guto Leite & pocket musical com o autor e o flautista Ayres Potthoff.

Fruto do prêmio Bolsa de Estímulo à Criação Artística – FUNARTE (RJ), o projeto contempla e agrega três formatos: Livro, Cd físico e hotsite interativo (www.balaiodecordas.com.br/tamburilandocancoes), portanto, de perfil multimídia. Na publicação do livro, o cd físico de mesmo título  juntamente com o hotsite interativo, ambos lançados em maio de 2011, agora se somam ao projeto que durou em torno de 04 anos para ser finalizado.  O livro  traz, além das letras das canções do cd, partituras com todos os arranjos tal qual constam no disco; entrevista, comentários sobre o compositor, violonista, cantor, educador musical e ensaísta Felipe Azevedo, um ensaio escrito pelo autor, que em formato de estudo discorre sobre o processo de arranjo e criação de canções populares cantadas e instrumentais, um artigo bilíngue (espanhol e inglês) em formato reduzido do ensaio e o próprio cd físico encartado na contracapa interna do livro que soma um total de 248 pág. e é lançamento da Editora Zouk – Selo Asterisco com produção artística e executiva da Balaio de Cordas Ltda.

No lançamento acontece um pequeno bate-papo sobre a produção autoral do compositor  e desta publicação com o cancionista e pesquisador Guto Leite seguido de um pocket-show com Felipe Azevedo (Violão com Voz) e Ayres Potthoff (Flauta transversal).

Felipe Azevedo é compositor, violonista e arranjador. Vencedor de quatro prêmios Açorianos no RS: Menção especial – Balaio de Cordas 1999; Melhor Compositor MPB 2001; Melhor Trilha composta para espetáculo de Dança 2002 e Melhor Instrumentista MPB 2005. Além do Tamburilando, tem três álbuns lançados: Cimbalê (1998), Identidades (2002) junto com o acordeonista suíço, Olivier Forel e Percussìvé ou a prece do louva-a-deus (2007).  

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29
jul
12

A crônica de Gabriela Silva: Recordar, ler e recordar de novo

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Recordar, ler e recordar de novo, por Gabriela Silva

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“Texto de prazer: aquele que comenta, enche, dá euforia; aquele que vem da cultura, não rompe com ela, está ligado a uma prática confortável da leitura. Texto de fruição: aquele que põe em estado de perda, aquele que desconforta (talvez até um certo enfado), faz vacilar as bases históricas, psicológicas do leitor, a consistência de seus gostos, de seus valores e de suas lembranças, faz entrar em crise em relação com a linguagem.” Roland Barthes. O prazer do texto.

Ler é antes de tudo, romper com o propósito de um universo único. Lemos porque precisamos. É a sede de conhecer o que nos é diferente, estranho ou ainda exótico. Procuramos na literatura as viagens que determinadas por espaço e tempo não podemos realizar. E então, encontrando o caminho dessas viagens, passamos a procurar respostas, para um acontecimento cotidiano, para decepções, para alegrias…E quando encontramos, junto está a sensação de que algum ente no mundo esteve na mesma situação. É ai que nos identificamos com alguma personagem que nos dá a impressão de que é real, de que viveu semelhantes experiências. Não que a literatura seja perfeita, não que ela deva desconstruir nossa visão da vida. Não. É mais do que apenas isso. Imagine fragmentar-se por centenas de livros, em cada um deles colocar uma memória, como um álbum de fotos. Como se classificariam? Que livros são a minha, a sua memória?

Há determinados livros que são a chave de nossa memória toda. Assim como existem filmes, músicas e pessoas que concentram boa parte das imagens que guardamos em nossa mente (ou no coração). Uma vez li, em determinado livro de teoria literária, que “recordar” não vem de lembrar, mas se origina da palavra cordis, coração em latim. Então, recordar é passar novamente pelo coração, esse arquivo de memórias e sentimentos.

Sempre que me lembro das minhas leituras de criança, um livro em especial aparece na memória: O burrinho que queria ser gente, de Herberto Salles. Era uma edição mesmo muito feia, que minha mãe me havia dado numa feira do livro. O que me fazia ler ele umas muitas e tantas vezes era o final: nunca me conformei. A história é assim: um burrinho queria ser gente, um dia ele encontra uma bruxa que o transforma em… gente. Dai é aquilo, sempre tem um porém, uma mas, um não sei o quê… e essa, como uma boa história, também tinha: o burrinho era muito querido e portanto chamado assim: burrinho querido. A bruxa lhe ajudou, mas também deixou dito que o batizaria de Ohnirrub Dorique, e que se um dia alguém lhe dissesse o nome ao contrário, ele voltaria a ser burro. Ele vai viver sua vida (nas ilustrações ele era bem bonito), se apaixona por uma moça linda e um belo dia… ele faz uma coisa errada e a namorada lhe diz: ah meu burrinho querido! E puff! Ohnirrub Dorique se transforma em burro e volta pra casa numa nuvem para o campo, triste e solitário. A moral? Preste atenção no que você faz, ou pode por tudo a perder.

Esses dias encontrei o livro na minha estante. Ele estava meio deixado de lado, talvez até mesmo esquecido. Li e recordei. E ele fruiu em mim, como nunca antes, me deixou desconfortável mesmo, a pensar nas ações e reações que o cotidiano demanda de mim. E me aconchegou, pois mais uma vez lembrei que, desde a infância, eles, os livros, me acompanham. E consigo trazem as personagens que habitam comigo o mundo. Ainda que não lhe possa mostrar, amigo, Ohnirrub Dorique está agora aqui a soprar no meu ouvido: let it be… let it be… porque um dia, menina, alguém pode te dizer que está na hora de voltar pra casa.

Gabriela Silva tem literatura no seu dna. Desde a infância convive com homens e deuses e as histórias que lhe contam. É formada em Letras, estuda o mal e a morte na literatura e todas as teorias conspiratórias e literárias. É doutoranda em Teoria da Literatura na PUCRS, tendo como foco a construção da personagem. Entre outras atividades, coordena atualmente o grupo que organiza e apresenta mensalmente o Sarau das 6, programa de leituras e comentários literários, na Palavraria.

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27
jul
12

Aconteceu na Palavraria, nesta sexta, 27/07: Encontro com artistas da mostra Arte Sul Contemporânea Com Helene Sacco e Marina Guedes e a participação de Neiva Bohns

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Aconteceu na Palavraria, nesta sexta, 27, Encontro com artistas da mostra Arte Sul Contemporânea, com Helene Sacco e Marina Guedes e a participação de Neiva Bohns. Fotos do evento.

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27
jul
12

A crônica de Guto Piccinini: Bukowski presente

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Bukowski presente, por Guto Piccinini

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Um amigo de longa data me encaminha um convite para a mesma noite, “já que dizem que no aniversário da gente deve haver alguma celebração”. Já estava a meio caminho, e já que partíamos de um lócus prévio, decidi compartilhar de modo inusitado minha própria presença com um presente. “Presente professor!”. Em outros tempos havia a frase paralelamente verdadeira: “em aniversário de amigo meu eu tomo um trago!”. Porque não havia de trazê-lo? Compartilhamos a felicidade/miséria da vida com felicidade/miséria. Pensei de cara em um livro do Bukowski. Nada mais justo para o evento de envelhecimento pré-disposto e ranzinza. Nunca li nenhum de seus livros por completo, talvez um ou outro filme que lhe tomam algumas linhas tortas, a produzir afetos tortos.
Na presença, a dúvida de uma repetição duvidosa: será? Me agradara a ideia pela estética: álcool, torpor, um prazer sujo… “O amor é um cão dos diabos”. Como não se entregar aos prazeres da dor? Ao ritmo confortante de uma mesa de bar e dos barulhentos caminhos da lamúria?! Lamentamos sem sentido. Não temos assim tantos caminhos, ou por tantos caminhos nos perdemos (o que por vezes daria na mesma). A imagem é ótima: um brinde ao mesmo, ao sorriso do cotidiano (não aquele do fantástico) e ao grande público que não nos assiste.
Mas a vida é tão boa”, diriam aos muitos solitários anônimos. E se viver não é essa caminhada solitária na qual seguimos cambaleantes? “Mais uma criatura atordoada pelo amor”. Logo adiante ganhamos em torno de 100 quilos e nos regozijamos. Não haveria muito mais a ser feito. “Deve” e prescreve o tempo todo. Ao amor, ao álcool, ao próprio aniversário: devemos a vida e à vida devemos. All you need is love, mas não para o Bukowski.
Guto Piccinini, psicólogo, mestre em psicologia social e frequentador da Palavraria. Atualmente experimentando palavras.

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27
jul
12

Aconteceu na Palavraria, nesta quinta, 26/07: lançamento do livro Ao pé do muro, de Cesare Battisti

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Aconteceu na Palavraria, nesta quinta, 26, lançamento do livro Ao pé do muro, de Cesare Battisti. Fotos do evento.

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26
jul
12

Vai rolar na Palavraria, nesta sexta, 27/07: Encontro com artistas da mostra Arte Sul Contemporânea

program sem

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27, sexta, 19h: Encontro com Helene Sacco e Marina Guedes, artistas da exposição Arte Sul Contemporânea, com a participação de Neiva Bohns, curadora da mostra.

A mostra ARTE SUL CONTEMPORÂNEA, que faz homenagem ao aniversário de duzentos anos da cidade de Pelotas, apresenta a produção de 14 jovens artistas que vivem e trabalham na cidade, ou que lá realizaram sua formação profissional. A exposição poderá ser visitada na Sala Xico Stockinger do Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul (que se localiza no 6º andar da Casa de Cultura Mário Quintana, em Porto Alegre) até o dia 12 de agosto do corrente ano. O trabalho de Helene Sacco, que integra a exposição, chama-se Objetoteca, e consiste num gabinete com móveis e materiais (como papeis e carimbos) que podem ser manipulados pelos visitantes. Marina Guedes realizou um desenho a carvão diretamente sobre uma das paredes do espaço expositivo, a partir da projeção de uma imagem fotográfica. No final da mostra, o desenho deixará de existir.

Participantes do encontro:

Neiva Bohns (Pelotas, RS, 1961). Curadora e crítica de artes visuais. Doutora em História, Teoria e Crítica das Artes Visuais (UFRGS). Professora e pesquisadora na área de História das Artes e Arte Contemporânea do Centro de Artes da UFPel.

Helene Sacco (Canguçu, RS, 1975). Artista visual. Graduada em Artes Visuais (UFPel). Mestre e Doutoranda em Poéticas Visuais (UFRGS). Professora e pesquisadora na área de Escultura do Centro de Artes da UFPel.

Marina Guedes (Porto Alegre, RS, 1985). Artista visual. Graduada em Artes Visuais (UFPel). Mestranda em Poéticas Visuais (UFRGS).

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