Posts Tagged ‘Charles Kiefer

10
nov
14

Aconteceu na Palavraria, neste sábado, 8, O editor intruso – Rodrigo Rosp entrevista Charles Kiefer & Sessão de autógrafos do romance inédito de Charles Kiefer, Dia de matar Porco. Feira Além da Feira 2014.

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8, sábado, 19h30: O editor intruso – Rodrigo Rosp entrevista Charles Kiefer & Sessão de autógrafos do romance inédito de Charles Kiefer, “Dia de matar Porco” (Editora Dublinense). Feira Além da Feira 2014.

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Palavraria - livros c.

 

22
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Aconteceu na Palavraria, nesta terça, 21, lançamento do livro Outro olhar, de Charles Kiefer

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Aconteceu na Palavraria, nesta terça, 21, lançamento do livro Um outro olhar (reedição), de Charles Kiefer (Editora Dublinense).

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Palavraria - livros c.

 

20
jan
14

Vai rolar na Palavraria, nesta terça, 21, 19h30: Lançamento do livro Um outro olhar, de Charles Kiefer

program sem

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21, terça, 19h30: Lançamento do livro Um outro olhar, de Charles Kiefer (Editora Dublinense)

um outro olhar - kieferUm outro olhar foi lançado originalmente em 1993. Venceu o Prêmio Jabuti e o Prêmio Afonso Arinos, da Academia Brasileira de Letras, as duas premiações mais importantes do Brasil à época de seu lançamento. Vinte anos depois, a coletânea de dezoito contos é resgatada e ganha nova edição.

Charles KieferCharles Kiefer é natural de Três de Maio (RS), onde nasceu em 5 de novembro de 1958. Estreou na ficção em 1982 com “Caminhando na chuva”, novela de temática adolescente que já vendeu mais de cem mil exemplares. Em 1985, ganhou projeção nacional com a novela “O pêndulo do relógio”, agraciada com o Prêmio Jabuti. Em 1993, com o livro de contos “Um outro olhar”, o escritor recebeu outro Prêmio Jabuti. E em 1996, com “Antologia pessoal”, o terceiro Prêmio Jabuti. Conquistou uma série de outras premiações, entre elas o Prêmio Guararapes, da União Brasileira de Escritores, para “O pêndulo do relógio”, o Prêmio Afonso Arinos, da Academia Brasileira de Letras, em 1993, por “Um outro olhar”; e o Prêmio Altamente Recomendável para Adolescentes, pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, em 1986, para o livro infanto-juvenil “Você viu meu pai por aí?”, entre dezenas de outros. Tem mais de trinta livros publicados no Brasil, na França e em Portugal. Em 2010, lançou “Para ser escritor”, obra em que elabora seus mais de vinte e cinco anos de experiência como professor de oficinas literárias e, em 2011, a tese “A poética do conto: de Poe a Borges, um passeio pelo gênero”. Atualmente, é professor de Escrita Criativa, Produção de Textos Poéticos, Oficina de Criação Literária e Conto Brasileiro: Teoria e Prática, na PUCRS, e orientador de oficinas literárias particulares.

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26
ago
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Aconteceu na Palavraria, nesta segunda, 26, o lançamento do livro O que não tem limite: o erotismo na poesia de Chico Buarque, de Leandro Henrique Ortolan

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Aconteceu na Palavraria, nesta segunda, 26, o lançamento do livro O que não tem limite: o erotismo na poesia de Chico Buarque, de Leandro Henrique Ortolan. Debate com Charles Kiefer e Maria do Carmo Campos. Fotos do evento.

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Palavraria - livros c.

 

23
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13

Vai rolar na Palavraria, nesta segunda, 26, Lançamento do livro O que não tem limite: o erotismo na poesia de Chico Buarque, de Leandro Henrique Ortolan

program sem

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26, segunda, 19h: Lançamento do livro O que não tem limite: o erotismo na poesia de Chico Buarque, de Leandro Henrique Ortolan. Bate-papo do autor com Charles Kiefer e Maria do Carmo Campos.

leandro henrique ortolanFruto da dissertação apresentada por Leandro como requisito para obtenção de título de mestre em teoria da Literatura na PUC/RS em 2007, o livro enfoca procedimentos construtivos e expressivos de Chico Buarque de Hollanda e dá conta das articulações das letras de suas canções com a política, com a história, com a economia, com a sociedade, entre outros. Destaque-se a variedade de aportes teóricos utilizados pelo autor, que vão da psicanálise, especialmente as noções de princípio de prazer e princípio de realidade, de Sigmund Freud, noções revisadas por Herbert Marcuse, passando pela estilística, pelo formalismo russo, pela sociologia da literatura, pela fenomenologia e pela semiótica, entre outros campos.

Leandro Henrique Ortolan é doutor em Letras pela PUCRS com a tese “As trincheiras, as vazantes, as correntes…. Segredos que ninguém ensina: a construção do perfil psicológico feminino no drama de Chico Buarque de Hollanda”, apresentada em 2011. Em 2007, ele apresentou, também na PUCRS, a dissertação de mestrado “O que não tem limite: o erotismo na poesia de Chico Buarque de Hollanda”, lançada em livro pela EDIPUCRS, em 2012. Atualmente, é professor universitário, e cronista semanal do Jornal Informativo Regional, de Guaporé.

Charles KieferCharles Kiefer é natural de Três de Maio (RS), onde nasceu em 05 de novembro de 1958. Tem mais de 30 livros publicados no Brasil, na França e em Portugal. As editoras Ática, Record e Leya são suas principais casas publicadoras no Brasil. Em 2010, a Editora Leya publicou Para Ser Escritor, obra em que o autor elabora seus mais de 25 anos de experiência como professor de oficinas literárias. Charles Kiefer é professor de Escrita Criativa, Produção de Textos Poéticos, Oficina de Criação Literária e Conto Brasileiro: Teoria e Prática, na PUCRS, e orientador de oficinas literárias particulares.

Doutora em Letras pela Universidade de São Paulo, Maria do Carmo Alves de Campos foi professora de Literatura Brasileira da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Professora, ensaísta e poeta, é organizadora do livro João Cabral em perspectiva (Porto Alegre: Editora da UFRGS, 1995); e autora de, entre outros, matinas & bagatelas: poemas (São Paulo: Ateliê, 2002); O olhar do caminho: Santiago de Compostela, (poesia e fotografia, em parceria com Mauro Paranhos) (Porto Alegre: Mercado Aberto, 2002). Possui dezenas de trabalhos publicados no Brasil e no exterior, incluindo diversos ensaios sobre poesia brasileira, particularmente, Drummond e João Cabral de Melo Neto. Nos últimos anos, tem se dedicado a escrever poesia e a trabalhos em que a poesia entra ao lado de outras artes. Desenvolve paralelamente um projeto de oficinas de leitura criativa. 

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25
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Aconteceu na Palavraria, neste sábado, 24/11, sarau poético musical

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Aconteceu na Palavraria, neste sábado, 24, Sarau de Poesias com alunos de Charles Kiefer, da turma de Produção de Textos Poéticos – PUC. Participaram Fernanda Vier, Giordano Tronco, Tassiana Tartarelli, Denise Garateguy, André Antunes, Simone Kniphoff, Lorran Perry e Maurício Salomon. Fotos do evento.

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04
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Aconteceu na Palavraria, em 26/05, sábado: Lançamento do livro Caminhando na Chuva, de Charles Kiefer

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Fotos do lançamento do livro Caminhando na Chuva – Edição comemorativa dos 30 anos, de Charles Kiefer.

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23
maio
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Vai rolar na Palavraria, neste sábado, 26/05: Lançamento do livro Caminhando na Chuva – Edição comemorativa de 30 anos, de Charles Kiefer

program sem

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26, sábado, 19h: Lançamento do livro Caminhando na Chuva – Edição comemorativa de 30 anos, de Charles Kiefer. (Editora Leya)

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Considerada pela crítica uma das mais importantes obras de Charles Kiefer, o romance Caminhando na chuva conta a história de Túlio, um garoto pobre que enfrenta muito preconceito na adolescência por ser o único aluno bolsista em um colégio particular e depois sofre ainda mais por se apaixonar por Rosana, uma moça rica, severamente controlada pelo pai. Acalentado pelas memórias de sua infância, inspiradas nas histórias contadas por seu avô, Túlio descobre o prazer na arte da leitura e da escrita e, com muita poesia, conta a sua história. E mais uma vez encontra preconceito, pois poesia, para seus conterrâneos,  não é coisa de homem. Mas Túlio sabe o segredo para escapar dos pré-julgamentos. O garoto descobriu que na chuva, com toda a cidade escondida em suas casas, não existe ninguém para criticá-lo. Por isso, ele prefere caminhar em dias chuvosos, com a cidade se abrindo só para ele, quando até as lágrimas podem cair em paz, porque misturadas à chuva, viram apenas gotas d’água.

Com uma linguagem delicada e simples, adequada a seu personagem-narrador, Charles Kiefer consegue retratar a juventude pré-democrática com fidelidade e graça. A edição de aniversário de 30 anos de publicação conta com ensaios de Deonísio da Silva e Sissa Jacoby.

Ficha técnica
Título: Caminhando na chuva
Autor: Charles Kiefer
Formato: 14 x 21 cm
Páginas: 124
Preço: R$ 29, 90

Sobre o autor

Nascido em 1958, Charles Kiefer é natural de Três de Maio-RS. Estreou na ficção em 1977, mas exclui de sua bibliografia seus três primeiros livros.  Caminhando na Chuva, seu quarto livro, editado em 1982,  já vendeu mais de 100 mil exemplares. Em 1985, o autor ganhou projeção nacional com a novela O pêndulo do relógio, agraciada com o Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro. Em 1993, com Um outro olhar, livro de contos, e em 1997, com Antologia pessoal, antologia de contos, recebeu mais dois prêmios Jabuti. Foi finalista do prêmio Jabuti por várias vezes, com outros livros. Desde então vem acumulando uma série de outras premiações, como o prêmio Guararapes – da União Brasileira de Escritores –, o Prêmio Afonso Arinos – da Academia Brasileira de Letras – e o Altamente Recomendável para Adolescentes – da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, entre dezenas de outros. Em 2011, recebeu o Prêmio Mário de Andrade, categoria Ensaio Literário da Biblioteca Nacional, pela obra A poética do Conto: De Poe a Borges, um passeio pelo gênero, publicado pela Editora Leya. Com mais de 30 livros publicados, traduzido na França, onde é editado pela L´Harmattan, Charles Kiefer é professor da Faculdade de Letras da PUC-RS, e orientador de oficinas literárias particulares.


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26
fev
12

A crônica de Ademir Furtado: Literatura real

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Literatura real, por Ademir Furtado

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As relações entre literatura e realidade são tão antigas quanto a arte de narrar. Para uma corrente dos estudos literários influenciada pela poética clássica, o objeto privilegiado da literatura é a realidade. A literatura, portanto, seria uma imitação do mundo real. Depois, com o desenvolvimento dos estudos sobre a linguagem, o conceito de real foi questionado e denunciado como mera representação que depende do ponto de vista, uma construção retórica com muita influência da subjetividade. Entretanto, a desconfiança do status de real não destruiu de maneira definitiva alguns elementos fundamentais da arte literária, entre eles o personagem. E a menos que se trate de alguma experimentação bizarra, o personagem será sempre um ser humano.  O problema é que um ser humano não vive sozinho no planeta. Ele precisa de interação com outros da mesma espécie, o que resulta na existência de conflitos, outro elemento que nem as experiências mais extravagantes da literatura moderna conseguiram abolir. Acrescente-se que os conflitos se estabelecem porque as pessoas precisam agir para se manterem vivas. Então, existe um objeto que pode ser definido, sem nenhuma hesitação, como real: as ações humanas. Motivos e significações de uma atitude podem ser questionados, mas não há como duvidar do caráter real de uma ação ocorrida num determinado local e num momento do tempo. Já é um começo.

E aqui retornamos ao princípio de tudo. Aristóteles, na Poética, afirma que as ações humanas são o objeto privilegiado da narrativa, pois é pela ação, e não pelo caráter, que o indivíduo determina sua boa ou má sorte. Ora, uma ação humana sempre produz uma conseqüência, que gera um acontecimento, que vira história.

Tantas divagações com pretensão de filosofia surgiram com a leitura do livro Habitante irreal, de Paulo Scott. Obra publicada no final de 2011, já teve resenha no Caderno Cultura da Zero Hora, na revista Bravo, e foi matéria de capa do jornal Rascunho, só para citar os que eu li. Essa grande divulgação na imprensa já demonstrou o valor da obra e ressaltou suas principais características, o que me isenta de discorrer sobre detalhes da narrativa. Minha intenção é apenas assinalar um aspecto que, na minha opinião, constitui um dos maiores méritos do livro – não o único, com certeza.  O fato de abordar a história recente do Brasil. Não sei porquê, –  e isso é algo que merece uma investigação mais profunda, –  a literatura brasileira, e principalmente a do Rio Grande do Sul, não se ocupa muito da história atual do Brasil. Com a ressalva de que eu posso estar desatualizado, um caso raro nos últimos anos aqui nos pampas é o romance Quem faz gemer a terra, de Charles Kiefer, que a partir de um episódio policial ocorrido em Porto Alegre, mostrou sua visão do Movimento dos Sem Terra. No mais das vezes, a história só aparece na literatura como um passado distante, sem nenhuma ligação com o presente, um recorte isolado numa linha de tempo, esterilizado por convenções literárias, um passado sobre o qual é muito fácil se posicionar, pois já teve sua dimensão definida e consolidada pelo mundo acadêmico.

Nesse contexto, o livro de Paulo Scott aparece como uma provocação. Se é verdade que a arte re-apresenta a realidade, quantos brasileiros desiludidos com antigas utopias não encontram no Paulo-personagem o eco da própria decepção? E quantos não verão em Donato uma cópia da geração de jovens contemporâneos carentes de representação legal, abandonados por lideranças políticas de outrora, hoje tão ocupadas nas disputas de cargos e poder.

Há quem diga que a literatura possui um conhecimento próprio, que só ela consegue transmitir. E aqui voltamos mais uma vez a Aristóteles quando ele afirma que “nós contemplamos com prazer as imagens mais exatas daquelas mesmas coisas que olhamos com repugnância”. Talvez a realidade atual seja por demais complexa, cruel e cansativa para ser enfrentada sem temores. Por isso, a importância de escritores que, como alternativa ao mero entretenimento livresco, ousam abordar as trajetórias humanas assim como elas ocorrem na vida das pessoas reais do presente. A literatura assim é mais viva, mais real.

Ademir Furtado é autor do romance Se eu olhar para trás (Dublinense, 2011). Escreve no blog http://prosaredo.blogspot.com

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19
dez
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Aconteceu na Palavraria, neste sábado, 17/12: Sarau poético musical com Charles Kiefer e alunos

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Aconteceu na Palavraria, neste sábado, 17,  o já tradicional Sarau de Poesias com Charles Kiefer e seus alunos e alunas de poesia da Faculdade de Letras da PUC, nível de Graduação. Participação especial da cantora e compositora Priscila Meira, violão e voz. Fotos do evento.

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